FOLIAS DE REIS
As festas religiosas que fazem parte do Ciclo Natalino e que expressam com mais vigor a temática da Natividade e da Epifania, no Estado do Rio de Janeiro, são as Folias de Reis e as Pastorinhas.
As Folias de Reis são manifestações culturais populares, presentes na maioria dos municípios fluminenses, apresentando uma grande diversidade de variações regionais e denominações locais. As Folias procuram reproduzir a viagem mítica dos três Reis do Oriente a Belém, em busca do Deus-Menino. A formação clássica das Folias é de doze componentes, em alusão ao numero de apóstolos, mas há grupos com número diferente de participantes.
Em suas jornadas ou giro, as Folias percorrem ruas, estradas e vilas em ritmo cantante. A visitação às casas de devotos envolve uma sequência ritualizada de ações, como chegada, entrada na casa, distribuição de bênçãos em troca de donativos para a realização de uma grande festa, refeição, apresentação dos palhaços, ofertas, agradecimentos e despedida. Em geral, as jornadas são realizadas entre os dias de 25 de dezembro e 6 de janeiro (dia de Reis).
Os principais foliões são o mestre, a quem todos obedecem, o contramestre (substituto eventual do mestre) e o bandeireiro, encarregado de levar a bandeira, símbolo máximo, que segue à frente da Folia. Os demais foliões são nomeados de acordo com as vozes que cantam ou o instrumento que tocam. Vale destacar, também, os palhaços; geralmente em número de um a três.
A apresentação do palhaço desenrola-se em forte interação com o público e com os familiares da casa. Seu jogo está em divertir os espectadores com versos improvisados ou de memória e malabarismos de todo o tipo.
As festas religiosas que fazem parte do Ciclo Natalino e que expressam com mais vigor a temática da Natividade e da Epifania, no Estado do Rio de Janeiro, são as Folias de Reis e as Pastorinhas.
As Folias de Reis são manifestações culturais populares, presentes na maioria dos municípios fluminenses, apresentando uma grande diversidade de variações regionais e denominações locais. As Folias procuram reproduzir a viagem mítica dos três Reis do Oriente a Belém, em busca do Deus-Menino. A formação clássica das Folias é de doze componentes, em alusão ao numero de apóstolos, mas há grupos com número diferente de participantes.
Em suas jornadas ou giro, as Folias percorrem ruas, estradas e vilas em ritmo cantante. A visitação às casas de devotos envolve uma sequência ritualizada de ações, como chegada, entrada na casa, distribuição de bênçãos em troca de donativos para a realização de uma grande festa, refeição, apresentação dos palhaços, ofertas, agradecimentos e despedida. Em geral, as jornadas são realizadas entre os dias de 25 de dezembro e 6 de janeiro (dia de Reis).
Os principais foliões são o mestre, a quem todos obedecem, o contramestre (substituto eventual do mestre) e o bandeireiro, encarregado de levar a bandeira, símbolo máximo, que segue à frente da Folia. Os demais foliões são nomeados de acordo com as vozes que cantam ou o instrumento que tocam. Vale destacar, também, os palhaços; geralmente em número de um a três.
A apresentação do palhaço desenrola-se em forte interação com o público e com os familiares da casa. Seu jogo está em divertir os espectadores com versos improvisados ou de memória e malabarismos de todo o tipo.
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