sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

BLOG DO NASSIF: RETROSPECTIVA

30/12/2009 - 14:58
Lula no El Mundo
Por Gunter

http://www.elmundo.es/elmundo/2009/12/29/opinion/21676554.html

Mas fico em dúvida quanto a qualidade da matéria. Tem dois erros graves (trocaram a data das Olimpíadas e usaram a evolução do PIB calculado com o câmbio nominal)

E o resto é um tanto resumo do que já apareceu aqui e ali.

Melhor é a entrevista:

http://www.elmundo.es/america/2009/12/29/brasil/1262057660.html

( ‘tava na hora de algum jornalão brasileiro fazer uma entrevista de final de ano, né não?)

Para traduzir é só abrir o site http://translate.google.com.br/#

Colar o texto a traduzir na caixa e escolher os idiomas de origem e destino. Mas como espanhol tem muitos falsos cognatos com português, geralmente não sai grande coisa não… Resultado:

Lula da Silva: “Estou convencido de que o século XXI é o século do Brasil

Rio de Janeiro e São Paulo cidade (s) do ano para o mundo são as duas faces de um Brasil que plantou com seu próprio direito na linha da frente das nações do globo. Grande responsável por isso é Luiz Inácio Lula da Silva (Caetés, Pernambuco, 1945), torneiro mecânico-Membros da União se que em 1980 fundou o Partido dos Trabalhadores e que, após quatro tentativas frustradas, ele se tornou presidente do Brasil em 2003.

“Apesar da crise, nós criamos 1,4 milhão de novos empregos” Question .- Os brasileiros costumava dizer que seu país era “o futuro do país”, mas num futuro distante … Você acha que isso acabou por vir? Resposta .- Estou convencido de que os vinte do século XXI é o século no Brasil. Vivemos um momento único. Apesar da crise, este ano, criamos mais de 1,4 milhões de novos empregos formais, enquanto milhões de empregos foram e estão sendo abatidos nos países ricos. Os investimentos também cresceram vigorosamente de volta, e em todos os setores da economia respira otimismo e confiança. Vencemos a estabilidade democrática na força das instituições e do respeito pelas liberdades civis, e estamos superando nossos maiores desafios: reduzir a pobreza e as desigualdades sociais. Além disso, o Brasil encontrou o rumo que o nosso futuro começa a ficar hoje.

P. – O governo conseguiu reduzir a pobreza é um fato. Um velho provérbio chinês: “Dê a um homem um peixe e dar-lhe comida para um dia, lhe ensinar a pescar e alimentá-lo para o resto de sua vida.” Você acha que você fez ou folhetos que trouxe pobreza para as pessoas que podem cuidar de si mesmas quando cessar a ajuda de programas. Tem dado varas de peixes ou de pesca?

A. – Este é um provérbio muito popular também no Brasil. Portanto, não estamos dando nada. O que estamos fazendo é ajudar as pessoas a ajudarem a si mesmos. (..) As famílias estão a ser suportada apenas se todas as crianças tenham um bom desempenho na escola ea família recebe atendimento médico. Com isso, podemos garantir que a próxima geração de brasileiros que têm todas as condições para contribuir de forma produtiva para a sociedade, deixando de ser reféns de pobreza ou de assistência social que tudo que ele faz é reproduzir a pobreza.

P. – Este ano vimos um helicóptero da polícia abatido por criminosos no Rio de Janeiro. A droga não é o grande inimigo da democracia na América Latina? O que tem seu governo? É este um problema que pode ser tratada por cada país ou exigiria uma acção política concertada entre os vários países afetados pelo mesmo problema?

“No campo da Unasul está criando um conselho de combate às drogas” R. – No âmbito da Unasul (União das Nações Sul-americanas, que compreende 12 países independentes da América do Sul), é a criação de um conselho dedicado à luta tráfico de drogas. Parte da solução para este problema complexo é a redução da pobreza e da desigualdade. Outra parte é a criação de oportunidades educacionais para todos.

P. – Além da retórica, os picos são de alguns países latino-americanos?. Cite-me uma realização concreta.

A. – Os encontros regionais são oportunidades, especialmente para os líderes para construir um diálogo e confiança mútua. Seus resultados práticos são evidentes para a consolidação da integração regional com o Mercosul eo aumento do comércio regional. Mais recentemente, a UNASUL já provou o seu valor através de medidas eficazes para conter a ameaça à estabilidade da Bolívia em um momento de grande tensão política.

P. – Chocante ele receber o presidente do Irã, um ditador, cuja vitória eleitoral foi posta em causa e violentamente reprimidas da oposição. É surpreendente que alguém que lutou contra uma ditadura para cair nas servidões. O que significa isso?

“Apesar da oposição, as eleições no Irã estavam sob a” Constituição R. – O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad foi apresentado para as eleições, que obteve 62% dos votos. Apesar das críticas da oposição, foram realizadas eleições no âmbito das regras que nenhuma violação da Constituição. Mantemos uma relação comercial com o Irã densa e nós não vamos costas contra a parede para puxá-lo para boas causas. Precisamos criar espaço para o diálogo e conversação que pode causar uma reação contraproducente.

P. – O Brasil está profundamente envolvido na crise em Honduras, e pouca ou nenhuma tensão entre Colômbia e Venezuela. Por quê? Visto com a perspectiva que dá o tempo, não foi um erro de concessão de asilo na embaixada do Brasil com o presidente Zelaya?

A. – No caso de Colômbia e Venezuela, o Brasil desenvolveu em diferentes níveis, incluindo no âmbito da Unasul, um gerente de desempenho e até propôs um sistema de vigilância de fronteira, incluindo a participação da Espanha. (…) Quanto ao golpe de Estado contra o presidente Zelaya, a posição brasileira tem sido claro, em linha com nossa tradição diplomática e as manifestações da comunidade internacional: não há lugar para golpes na América Latina.

P. – A ministra Dilma Rousseff candidato e não tem carisma. Você acha que isso pode ferir nas urnas em outubro próximo?

A. – Eu vejo as perspectivas eleitorais com optimismo. Temos um candidato de grandes qualidades, ele sabe muito bem o governo e tem grande sensibilidade social, capacidade de liderança e de gestão da máquina pública.

P. – Saímos para a pergunta final envolvidos. Final da Taça da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul. Eles jogam Espanha e Brasil. Dê o prognóstico.

A. – Meu coração está com o Brasil, mas que ganhe o melhor.

(Com a colaboração de correspondentes Ramy Wurgaft e Westin Richard).

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